O que são Recursos ergogenicos?

Substâncias ou artifícios utilizados visando a melhora da performance:
Ergon (trabalho) + Gennan (produzir)

São classificados em 5 categorias de “ajuda”:
a) Nutricional
b) Farmacológica
c) Fisiológica
d) Psicológica
e) Mecânica ou biomecânica

*WILLIAMS, Melvin H. The Ergogenic Edge: Pushing the Limits of Sports Performance. Ed. Human Kinetics, 1998
RECURSOS ERGOGÊNICOS NUTRICIONAIS

AMINOÁCIDOS DE CADEIA RAMIFICADA

Definição: os aminoácidos de cadeia ramificada compreendem três aminoácidos essenciais: Leucina, Isoleucina e Valina, popularmane conhecidos como BCAAs (Branched Chain Amino Acids).

Metabolismo:
São conhecidos pelos seus efeitos benéficos sobre o aumento da síntese protéica no fígado e economia de nitrogênio.
São utilizados para síntese de 1/3 da proteína muscular.
Atuam como uma importante fonte de energia para o músculo esquelético durante períodos de estresse metabólico, por meio da estimulação da síntese de Glutamina e Alanina (Gliconeogênese) (PDR, 2001).

Efeitos Ergogênicos propostos:
poupam glicogênio (Blomstrand & Newsholme, 1996)
promovem a hipertrofia muscular por alterações hormonais, como o aumento da Testosterona (Carli et al., 1992), GH (Castell & Newsholme, 1997) e insulina (Hickson & Wolinsky, 1994).
ação anti-catabólica (Sehena et al., 1992; McLean et al., 1994)
retardam a Fadiga Central (Blomstrans et al., 1991)

Doses estudadas: de 5,0 a 20g/dia

Apresentação: cápsulas

Efeitos Colaterais: altas doses (acima de20g/dia) podem provocar:
transtornos gastrointestinais (diarréia)
excessos podem comprometer a absorção de outros aminoácidos (Williams, 1998)

CREATINA

Definição:
é uma amina, normalmente encontrada em alimentos de origem animal, sintetisada no fígado, rins e pâncreas a partir dos aminoácidos glicina, arginina e metionina

Principais Fontes de Creatina:

Alimento

Quantidade de Creatina g/kg

Bacalhau

3
Arenque
6,5-10
Linguado
2

Salmão

4,5
Carne de boi
4,5
Carne de porco
5
Leite
0,1

Fonte: BALSON et al., 1994

Consumo alimentar, necessidades diárias e excreção:
Quem ingere alimentos de origem animal consome, normalmente, 1 grama de Cr/dia.
Os requerimentos normais de Cr se aproximam de 2 gramas/dia, sendo esta quantidade suprima através da síntese endógena ou através de fontes exógenas.
Aproximadamente 2 gramas de Creatina são excretados por dia na urina na forma de Creatinina

Distribuição corporal:
um homem de 70 kg armazena em média 120 gramas de Cr
95% do conteúdo total se encontra armazenado no músculo esquelético, estando 2/3 na forma fosforilada (PCr) e 1/3 na forma livre (Cr livre)
5% ficam distribuídos no músculo cardíaco, testículos, retina e cérebro
o conteúdo normal de Cr no músculo é de 125 mmol/Kg de matéria seca e o limite máximo de armazenamento é de 150-160 mmol/Kg.
maiores concentrações de Cr se encontram nas fibras tipo IIb.

Doses recomendadas:
carga:
20-30g/dia, divididas em 4-6 tomadas de 5g, durante 5 a 7 dias (Harris et al., 1992; Balsom et al., 1994; Hultman et al., 1996);
0,3g/Kg de MCT/dia, divididas em 4-6 tomadas de 5g, durante 5 a 7 dias (Hultman et al., 1996);
3g/dia, durante 28 dias (Hultman et al., 1996);
5g/dia, durante 10 semanas (Pearson et al., 1999);
0,1g/kg de MCM/dia em dose única, durante 21 dias (Burke et al., 2000).
manutenção:
2-5g/dia, durante 28 dias (?)
0,03g/Kg de MCT/dia, durante 28 dias (?) (Hultman et al., 1996)
OBS: Especula-se que os estoques se mantenham aumentados, pelo menos, durante 1 mês após a parada do período de carga (Maganaris & Maughan, 1998)

Influência do carboidrato:
Estudos demonstram que combinando Cr com carboidratos simples, como a glicose, pode haver um maior aumento no armazenamento de Cr no músculo em até 60% quando comparado ao uso de Cr apenas (GREEN et al., 1996)
As concentrações de Cr se aproximam dos limites máximos

POR ISSO A INDÚSTRIA DE SUPLEMENTOS COSTUMA ASSOCIAR PARA CADA 5 GRAMAS DE CR DE 35 A 90 GRAMAS DE CARBOIDRATO

Influência da cafeína:
A Cafeína parece exercer um efeito contrário ao do carboidrato no que diz respeito ao armazenamento de Cr no músculo (5mg de cafeína/kg x 0,5 g de Cr/kg) (Vandenberghe et al., 1996)

Prováveis efeitos da suplementação:
aumento da força explosiva (potência)
diminui o tempo de recuperação entre esforços repetitivos de alta intensidade e curta duração (predominância do Sistema Energético ATP-CP)
ganho de peso - devido à retenção hídrica ou à hipertrofia muscular?
hipertrofia da massa muscular - devido a maior síntese de proteína miofibrilar ou em conseqüência do aumento da força?

Retenção hídrica: mito ou fato?
A Cr é uma substância osmoticamente ativa. Com isso, o aumento intracelular de Cr pode induzir o fluxo de água para o interior das células (MUJIKA et al., 2000)
HULTMAN et al. (1996) demonstraram que a suplementação com Cr reduziu o volume urinária em, aproximadamente, 0,6 litros durante os dias iniciais de suplementação
Durante o período de carga os indivíduos costumam apresentar um ganho de 0,5 a 1 kg.
Cada grama de Cr leva a uma retenção de, aproximadamente, 15 mL ou g de água (WILLIAMS et al., 1998).

Aplicabilidade: atletas cujas modalidades esportivas requeiram esforços repetidos de alta intensidade e curta duração (ex.: futebol, basquetebol, voleibol, tênis, musculação)

Apresentação:
pó (pura ou com carboidrato)
comprimido (pura)
líquida (com carboidrato)
jujuba

Efeitos Adversos: aparentemente a suplementação de Cr não leva a efeitos colaterais, mas existem algumas especulações:
distensões musculares
caimbras
diminuição da produção endógena
possível sobrecarga renal
para alguns, o aumento do volume muscular (ganho de peso) pode representar um efeito indesejado

ALVES, Letícia Azen & DANTAS, Estélio Henrique Martin. Efeitos da dose de manutenção após o período de carga da suplementação de Creatina. Fitness & Performance, v. 1, n. 5, p. 17-25, 2002

Amostra: 18 atletas de judô do sexo masculino, entre 18 e 22 anos, pesando entre 65 e 85 quilos.
Suplementação:
Grupo Creatina (n=9): 20g Cr/dia, durante 5 dias (dose de carga) e, posteriormente, 5g Cr/dia, durante 33 dias (dose de manutenção)
Grupo Placebo (n=9): 20g Cr/dia, durante 5 dias (dose de carga) e, posteriormente, 5g placebo (maltodextrina) Cr/dia, durante 33 dias (dose de manutenção)

Resultados:
A dose de carga de Creatina levou a alteração significativa da massa corporal total, massa corporal magra e depuração de Creatinina, sem modificar significativamente a força isométrica, a força explosiva (membros superiores e inferiores) e a potência anaeróbica.
A dose de manutenção de Creatina não promoveu alterações nas variáveis estudadas
A dose de manutenção de Placebo apenas alterou significativamente a força isométrica.
L-CARNITINA

Definição:
No passado já foi considerada um aminoácido por ser sintetizada partir de 2 aminoácidos
Atualmente é considerada uma substância “vitamin-like” por apresentar uma estrutura química semelhante às vitaminas do complexo B, em particular a Colina

Síntese:
é sintetizada nos rins, cérebro e, principalmente, no fígado a partir de 2 aminoácidos (lisina e metionina), Niacina (vit. B3), Piridoxina (vit. B6), Ácido Fólico, Ácido Ascórbico (vit. C) e ferro.

Consumo alimentar, necessidades diárias e excreção:
Quem ingere alimentos de origem animal consome facilmente cerca de 50 mg de Carnitina por dia
Alguns autores dizem que devemos ingerir de 150 a 250 mg/dia para que as demandas possam ser supridas (Neumann, 1996) e outros sugerem em torno de 250 a 500 mg/dia (Craython, 1998).
A Carnitina é excretada na forma de Carnitina ou Acilcarnitina

Principais Fontes de L-carnitina:

Alimento
Quantidade de Carnitina mg/100g
Carneiro
210
Cordeiro
80
Boi
60
Porco
30
Coelho
20
Frango
7,5
Adaptado: NEUMANN, G. Effect of L-carnitine on athletic performance. In: LOSTER, H. S. H. Carnitine – Pathobiochemical Basics and Clinical Applications. Ponte Press Bochum, 1996

Armazenamento: é armazenada no músculo esquelético (90%), músculo cardíaco, rim, testículos e cérebro

Fórmulas Químicas:
D-carnitina (tóxica)
L-carnitina (única fórmula sintetizada no nosso organismo e presente nos suplementos)

Qual a sua função no nosso organismo?
A membrana interna da mitocôndria é impermeável aos acil-CoAs de cadeia longa (ácidos graxos ativos de cadeia longa). Com isso, eles não conseguem atingir o sítio mitocondrial da -oxidação.
Carnitina + acil-CoA  acilcarnitina + CoA
Acilcarnitinas de cadeia longa atravessam a mitocôndria e regeneram as acil-CoAs na matrix mitocondrial, onde estas estarão disponíveis para oxidação.

Mecanismos de ação propostos:
aumenta a queima de gordura (por aumentar o transporte de ácidos graxos de cadeia longa para o interior da mitocôndria);
poupa glicogênio (pois o organismo passaria a dar prioridade aos ácidos graxos como substrato energético);
diminui a síntese de ácido lático (a suplementação de L-carnitina ativaria a Piruvato Desidrogenase, enzima responsável pela conversão do Piruvato a Acetil-CoA, desviando-o da síntese de ácido lático) (Silipradi et al., 1990).

Podemos afirmar que a suplementação de L-carnitina funciona?
“Estudos clínicos experimentais que procuraram investigar os efeitos da suplementação de L-carnitina sobre a performance durante o exercício não nos permitem chegar a conclusões definitivas. A maior parte das investigações mostra que a administração de L-carnitina promoveu aumentos nas concentrações plasmáticas, mas sem aumento no conteúdo muscular” (Brass, 2000; Dyck, 2000).

Doses estudadas: 2 a 6g/dia

Doses recomendadas: 1 a 2 g/dia

Apresentação: líquida ou comprimido

Efeitos Adversos: ainda não foram relatados, porém alguns costumam relatar taquicardia e aumento da sudorese e rubor
GLUTAMINA

Definição: Aminoácido não-essencial, sintetizado no tecido muscular, a partir de outros aminoácidos, tais como: ácido glutâmico, valina e isoleucina.

Em algumas condições como trauma, septicemia e câncer e, eventualmente, no esforço físico extremo, a concentração intracelular e plasmática de Glutamina pode diminuir em até 50%. Assim, quando a demanda é maior que a síntese estabelece-se um quadro de deficiência e, por esta razão, este aminoácido foi recentemente reclassificado como “condicionalmente essencial” (CURI, 2000).

A Glutamina, juntamente com os BCAAs, formam o conjunto de aminoácidos mais abundante no músculo e os mais importantes energeticamente.

Estudos recentes sugerem maior importância da Glutamina, em comparação à Alanina, no processo Gliconeogênico Hepático em humanos (VAN HALL et al., 1998).

Funções no organismo:
importante para o crescimento e manutenção das células;
é utilizada como substrato energético para células de divisão rápida (ex. enterócitos);
atua na síntese protéica como um importante doador de nitrogênio;
nos rins, participa do controle do equilíbrio ácido-básico como o mais importante substrato para síntese de amônia, além de atuar na síntese de íons Bicarbonato;
no fígado, pode servir como substrato gliconeogênico.

Síndrome do Over Training:
“Exercícios prolongados ou treinamento exaustivo sem períodos de recuperação suficientes alteram os processos de produção e liberação da Glutamina pelo músculo, diminuem a disponibilidade desse aminoácido para as células do sistema imune e podem provocar imunossupressão, tornando atletas susceptíveis a processo infecciosos” (NIEMAN, 1999).
Efeitos Ergogênicos propostos: com base no que foi relatado anteriormente, existem algumas propostas em relação aos efeitos da suplementação de Glutamina:
ação anti-catabólica;
representa uma fonte de energia em situações de demanda energética aumentada;
auxilia na remoção dos metabólitos da atividade física;
fortalece o sistema imune.

Doses estudadas: 15 a 20g

Efeitos colaterais: não foram relatados

HMB

Definição: O Beta-hidroxi-beta-metilbutirato é um metabólito do aminoácido essencial leucina (BCAA)

OBS: Apenas 5% da Leucina é desviada para síntese de HMB no nosso organismo

Efeitos Ergogênicos propostos: O mecanismo de ação do HMB é desconhecido, mas existem algumas especulações:
aumenta a força (Panton et al., 2000);
aumenta a massa muscular (Nissen et al., 1996);
diminuição o catabolismo protéico ( 3 metil-histidina) (Nissen et al., 1996);
ação imunomoduladora (Peterson et al., 1999);
diminui a ocorrência de lesões (Kinitter et al., 2000).

Doses estudadas: 0,3 a 6,0 gramas

Efeitos Adversos: não foram relatados


CAFEÍNA

Definição: grupo de componentes denominados trimetilxantinas

Doses estudadas: de 3,0 a 15mg/Kg de MCT
OBS: Doses de 3,0 a 6,5mg/Kg de MCT tem mostrado efeitos ergogênicos sem serem consideradas doping.

Efeitos Ergogênicos propostos:
aumenta a queima de gordura ( as taxas de ácidos graxos livres no sangue)
poupa glicogênio
ação estimulante do SNC (WILLIAMS, 1998; RYAN, 1999)
exerce efeito sobre a contração muscular (facilita o transporte de Cálcio) (DODD et al., 1993)
aumenta o consumo de O2 (ENGELS et al., 1999)
acelera o metabolismo (ENGELS et al., 1999)
efeito anorético (RACCOTA et al., 1994)

ATENÇÃO!!!
Geralmente o efeito da Cafeína é acentuado com a abstinência desta substância por 4 dias, seguida da ingestão feita de 3 a 4 horas antes do exercíci” (BURKE & DEAKIN, 1994; DRISKELL, 2000);
Uma dieta rica em carboidrato realizada tanto alguns dias antes do teste quanto na refeição pré-teste, pode servir para inibir o efeito da Cafeína sobre a maior liberação de ácidos graxos livres no sangue (WEIR et al., 1987)

Efeitos Adversos (tolerâncias individuais):
 a PA
nervosismo
tremor
ansiedade
taquicardia
rubor facial
 temperatura corporal
insônia
distúrbios gastrointestinais
efeito diurético  desidratação

Aspectos legais e éticos: a detecção de 12mcg de cafeína/mL de urina era considerada doping. Esta quantidade seria detectada com o consumo de, aproximadamente, 800mg de cafeína (+ ou - 8 xícaras de café). Porém, de acordo com WAA (World Anti-Doping Agency), a partir de 01/01/2004, ela foi retirada da lista de estimulantes proibidos.
Principais fontes alimentares de Cafeína
Fontes
Quantidade de Cafeína (mg)
1 xícara (150mL) de café infusão
103
1 xícara (120mL) de café expresso
120
2g de pó de café instantâneo
60
2g de café descafeinado
3
1 xícara de chá infusão 1 min
9-33
1 xícara de chá infusão 3-5 min
20-50
1 xícara (180mL) de chá verde
30
1 colher de chá preto instantâneo
25-50
1 lata (350mL) de Pepsiâ
38
1 lata (350mL) de Coca-colaâ
33
1 lata (350mL) de Coca-cola Lightâ
45
1 lata de Red Bull Energy Drinkâ
80
1 barra (30g) de chocolate escuro ao leite
1-15
1 barra (30g) chocolate escuro meio amargo
5-35
1 xícara (150mL) de chocolate quente
12-15
1 copo (300mL) de Ice Teaâ
32
Fonte: CARDOSO & MARTINS. Interações Droga-Nutriente. 1998; Rótulo dos produtos industrializados()
CLA

Definição: O CLA (Conjugated Linoleic Acid) ou Ácido Linoléico Conjugado é um nutriente naturalmente encontrado na nossa alimentação.

Fontes Alimentares: carnes, aves, ovos, leite e derivados (ex. queijos e iogurtes)

Mecanismos de ação propostos:
anti-aterogênico (reduz níveis de colesterol e triglicerídeos no sangue) (Gavino et al., 2000);
aumento da massa muscular (Park et al., 1997);
redução do percentual de gordura, provavelmente devido a alterações na expressão gênica do tecido adiposo, levando à diminuição do mesmo e/ou aumento da lipólise (Lee, Pariza, Ntambi, 1998; Park et al., 1998; Blankson et al., 2000; Choi et al., 2000; PDR, 2001);
redução da atividade da enzima lipase lipoprotéica e das concentrações intracelulares de triglicerídeos (Deckere et al., 1999).

Doses estudadas: 2 a 6 gramas/dia

Apresentação: cápsulas

Efeitos Adversos: doses acima de 2g: náuseas (PDR, 2001)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALVES, Letícia Azen & DANTAS, Estélio Henrique Martin. Efeitos da dose de manutenção após o período de carga da suplementação de Creatina. Fitness & Performance, v. 1, n. 5, p. 17-25, 2002
2. ANDERSON, M. E., BRUCE, C. R., FRASER, S. F. et al. Improved 2000-meter rowing performance in cpmpetitive oarswomen after caffeine ingestion. Int J Sports Nutr, v. 10, p. 464-475, 2000
3. ANDERSON, M. J., COTTER, J. D., GARNHAM, A. P. et al. Effect of glycerol-induced hyperhydration on thermoregulation metabolism during exercise in the heat. Int J Sports Nutr, v. 11, p. 315-333, 2001
4. ASTRAND, P. & RODAHL, K. Tratado de Fisiologia do Exercício. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987
5. BACURAU, Reury Frank. Nutrição e Suplementação Esportiva. São Paulo: Phorte Editora Ltda., 2000
6. BALSOM, P. D., EKBLOM B., SODERLUND K. et al. Creatine supplementation and dynamic high-intensity intermittent exercise. Scand J Med Sci Sports, v.3, p.143-149, 1993
7. BALSOM, P. D. HARRIDGE, S. D. R., SODERLUND K. et al. Creatine supplementation per se does not enhance endurance exercise performance. Acta Physiol Scand, v. 149, p. 521-523, 1993
8. BALSOM, P. D., SODERLUND K., EKBLOM B. Creatine in humans with special reference to creatine supplementation. Sports Med, v. 14, p. 268-280, 1994
9. BALSOM, P. D., SODERLUND K., SJODIN B. et al. Skeletal muscle metabolism during short duration high-intensity exercise: influence of creatine supplementation. Acta Physiol Scand, v. 154, p. 303-310, 1995
10. BANGSBO, J., JACOBSEN, K., NORDBERG, N. et al. Acute and habitual caffeine ingestion and metabolic responses to steady-state exercise. J Appl Physiol, v. 72, n. 4, p. 1297-1303, 1992
11. BASSIT, R. A., SAWADA, L. A., BACURAU, R. F. P. et al. The effect of BCAA supplementation upon the immune response of triathletes. Med Sci Sports Exerc, v. 32, n. 7, p. 1214-1219, 2000.
12. BLANCHARD, M. A., JORDAN, G., DESBROW, B. Et al. The influence of diet and exercise on muscle and plasma glutamine concentrations. Med Sci Sports Exerc, v. 33, n. 1, p. 69-74, 2001
13. BECQUE, M. D., LOCHMANN, J. D., MELROSE, D. R. Effects of oral creatine suplementation on muscular strength and body composition. Med Science Sports Exerc, v. 32, n. 3, p. 654-658, 2000
14. BELL, D. G. et al. Reducing the dose of combined caffeine and ephedrine preserves the ergogenic effects. Aviat Space Env Med, v. 71, p. 415-419, 2000
15. BELL, D. G., JACOBS, I., ELLERINGTON, K. Effects of caffeine and ephedrine ingestion on anaerobic exercise performance. Med Sci Sports Exerc, v. 33, n. 8, p. 1399-1403, 2001.
16. BLANKSON, H. et al. Conjugated linoleic acid reduces body fat mass in overweight and obese humans. Journal of Nutrition, v.130, n.2, p.2943-2948, 2000.
17. BLOMSTRAND, E., HASSEN, P.,EKBLOM. B. et al. Administration of branched-chain amino acids during on plasma concentration of some amino acids. Eur J Appl Physiol, v. 63, p. 63-88, 1991
18. BLOMSTRAND, E., ANDERSON, S., HASSMEN, P. et al. Effect of branched-chain amino acid and carbohydrate supplementation on the exercise-induced change in plasma and muscle concentration of amino acids in human subjects. Acta Physiol Scand, v. 153, p. 87-96, 1995
19. BLOMSTRAND, E., HASSMEN, P., EKBLOM, B. et al. Influence of ingestion a solution of branched-chain amino acids on perceived exertion during exercise. Acta Physiol Scand, v. 159, p. 41-49, 1997
20. BLOMSTRAND, E., SALTIN, B. BCAA intake affects protein metabolism in muscle after but not during exercise in humans. Am J Physiol Endocrinol Metab, v. 281, p. 365-374, 2001
21. BOND, V., GRESHAM, K., MCRAE, I. et al. Caffeine ingestion and isokinetic strenght. British Journal of Sports Med, v. 20, p. 135-137, 1986.
22. BRASS, E. P. Supplemental carnitine and exercise. Am J Clinl Nutr, v. 72, p. 618-623, 2000
23. BROOKS, D. E., McINTOSH. Turnover of carnitine by rat tissues. Biochem J, v. 148, p. 439-445, 1975.
24. BURKE, L. & DEAKIN. V. Clin Sports Nutr. McGraw-Hill, 1994.
25. BURKE, D. G. et al. The effect of continuous low dose creatine supplementation on force, power, and total work. Int J Sport Nutr, v. 10, p. 235-244, 2000
26. CARDOSO, S. P. & MARTINS, C. Interações Droga-Nutriente. Curitiba: Nutroclínica, 1998
27. CARLI, G., BONIFAZI, L., LODI, L. et al. Changes in the exercise-induced hormone response to branched chain amino acid administration. Eur J of Appl Physiol, v. 64, p. 272-277, 1992
28. CASTELL, L. M. et al. Some aspects of the acute phase responses after a marathon race, and the effects of glutamine supplementation. Eur J Appl Physiol, v. 75, p. 47-53, 1997
29. CERRETELLI, P., & MARCONI, C. L-carnitine Suplementation in Humans. The effects on Physical Performence. Int J Sports Med, v. 11, p. 1- 14, 1990
30. COLOMBANI, P., WENK, C., KUNZ, I., et al. Effects of L-carnitine supplementation on physical performance and energy metabolism of endurance-trained athletes: a double-blind crossover field study. Eur J Appl Physiol, v. 73, n. 5, p. 434-439, 1996
31. COTTRELL, G. T., COAST, J. R., HERB, R. A. Effect of recovery interval on multiple-bout sprint cycling performance after acute creatine supplementation. J Strenght Cond Res, v. 16, n. 1, p. 109-116, 2002
32. CRAYTHON, R. The Carnitine Miracle. Evans, 1998
33. CURI, R Glutamina: metabolismo e aplicações clínicas e no esporte. Rio de Janeiro: Ed. Sprint, 2000
34. DANTAS, Estélio Henrique Martin. A Prática da Preparação Física. 5a ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003
35. DAWSON, B., CUTLERM M., MOODY, A et al. Effects of oral creatine loading on single and repeated maximal short sprints. Austr J Sci Med Sport, v. 27, n. 3, p. 56-61, 1995
36. DECOMBAZ, J., DERIAZ, O, ACHESON, K., et al. Effect of L-carnine on submaximal exercise metabolism after depletion of muscle glycogen. Med Sci Sports Exerc, v. 25, n. 6, p. 733-740, 1993
37. DELANGHE, J., SLYPERE, J. P. de, BUYZERE, M. de et al. Normal references values for Creatine, Creatinine, and Carnitine are lower in vegetarians. Clinical Chemistry, v. 35, n. 8, p. 1802-1803, 1989
38. DELANY, J. P. & WEST, D. B. Changes in body composition with conjugated linoleic acid. Journal of the American College Nutrition, v.19, n.4, p.S487-S493, 2000.
39. DODD, S. L., HERB, R. A, POWERS, S. K. Caffeine and Exercise Performance. Sports Med, v. 15, n. 1, p. 14-23, 1993
40. DRISKELL, Judy A Sports Nutrition. CRC, 2000
41. DULLOO, A. G., GEISSLER, C. A., HORTON, T. et al. Normal caffeine consumption: influence on thermogenesis and daily energy expenditure in lean and posobese human volunteers. Am J Clin Nutr, v. 49, p. 44-50, 1989.
42. EARNEST, C. P., ALMADA, A L., MITCHELL T. L. The effect of creatine monohydrate ingestion on anaerobic power indices, muscular strenght and body composition. Acta Physiol Scand, v. 153, p. 207-209, 1995
43. ENGELS, H., WIRTH, J. C., CELIK, S. et al. Influence of caffeine on metabolic and cardiovascular functions during sustained light intensity cycling and at rest. Int J Sports Nutr, v. 9, p. 361-370, 1999
44. ENGELHARDT, M., NEUMANN, G., BERBALK A et al. Creatine supplementation in endurance sports. Med Sci Sports Exerc, v. 30, n. 3, p. 1123-1129, 1998
45. FEBRAIO, M. A, FLANAGAN, T. R., SNOW R. J. et al. Effect of Creatine supplementation on intramuscular TCr, metabolism and performance during intermittent, supramaximal exercise in humans. Acta Physiol Scand, v. 155, p. 387-395, 1995
46. FRANCAUX, M. & POORTMANS, J. R. Effect of training and creatine supplementation on muscle strength and body mass. Eur J Appl Physiol, v. 80, p. 165-168, 1999
47. GALLAGHER, P. M. CARRITHERS, J. A., GODARD, M. P. et al. -hydroxy--methylbutyrate ingestion, Part I: effects on strength and fat free mass. Med Sci Sports Exerc, v. 32, n. 12, p. 2109-2115, 2000
48. GIAMBERARDINO, M. A, GRAGANI, L., VALENTE, R., et al. Effects of Prolonged Administration on Delay Muscle Pain and CK Release After Eccentric Effort. Intl J Sports Med, v. 17, p. 320-324, 1996
49. GREEN, A L., SIMPSON, E. J., LITTLEWOOD, J. J. et al. Carbohydrate ingestion augments creatine retention during creatine feeding in humans. Acta Physiol Scand, v. 158, p. 195-202, 1996
50. GREEN, A L., HULTMAN, E., MACDONALD I. A et al. Carbohydrate ingestion augments skeletal muscle creatine accumulation during creatine supplementation in humans. Am J Physiol, v. 271, p. 821-826, 1996
51. GREENHAFF, P. L., CASEY, A, SHORT, A H. et al. Influence of oral creatine supplementation on muscle torque during repeated bouts of maximal voluntary exercise in man. Clin Sci, v.84, p.565-571, 1993
52. GREENHAFF, P. L. BODIN, K., SODERLUND, K. et al. Effect of oral creatine supplementation on skeletal muscle phosphocreatine resynthesis. Am J Physiol, v. 266, p. 725-730, 1994
53. HAFF, G. G. & KIRKSEY, K. B. Creatine supplementation. Nat Strenght Cond Assoc, v. 21, n. 4, p. 13-23, 1999
54. HARRIS, R. C., SODERLUND, K., HULTMAN, E. Elevation of creatine in resting and exercised muscle of normal subjects by creatine supplementation. Clin Sci, v.83, p.376-374,1992
55. HISCOCK, N. & MACKINNON, L. T. A comparison of plasma glutamine concentration in athletes from different soports. Med Sci Sports Exerc, v. 30, n. 2, p. 1693-1696, 1998
56. HULTMAN, E., SODERLUND, K., TIMMONS, J. A et al. Muscle creatine loading in men. J Appl Physiol, v.81, p. 232-237, 1996
57. INDER, W. J., SWANNEY, M. P., DONALD, R. A et al. The effect of glycerol and desmopressin on exercise performance and hydration in triathletes. Med Sci Sports Exerc, v. 30, n. 8, p. 1263-1269, 1998
58. INGWALL, J. S. Creatine and the control of muscle-specific protein synthesis in cardiac and skeletal muscle. Circ Res, v. 38, n. 8, p. 115-123, 1976
59. IVY, J. L., CORTEZ, M. Y., CHANDLER, R. M. et al. Effects of pyruvate on the metabolism and insulin resistance of obese Zucker rats. Am J Clin Nutr, v. 59, n. 2, p. 331-337, 1994.
60. IVY, J. L. Effects of pyruvate and dihydroxyacetone on metabolism and aerobic endurance capacity. Med Sci Sports Exerc, v. 30, n. 6, p. 837-843, 1998.
61. JÓWKO, E., OSTASZEWSKI, P., JANK, M. et al. Creatina and -Hydroxy--Methylbutyrate (HMB) additively increase lean body mass and muscle strength during a weight-training program. Nutr, v. 17, p. 558-566, 2001
62. JUHN, M., O´KANE, J. W., VINCI, D. M. Oral creatine supplementation in male collegiate athletes: a survey of dosing habits and side effects. J Am Dietetic Assoc, v. 99, n. 5, 1999
63. JÚNIOR, Antônio Herbert Lancha. Nutrição e Metabolismo Aplicados à Atividade Motora. Atheneu: São Paulo, 2002
64. KALMAN, D., COLKER, C. M., WILETS, I. et al. The effects of pyruvate supplementation on body composition in overweight individuals. Nutr, v. 15, n. 5, p. 337-340, 1999
65. KEAST, D. et al. Depression of plasma glutamine concentration after exercise stress and its possible influence on the immune system. Med J Aus, v. 162, p. 15-18, 1995
66. KILDUFF, L. P., VIDAKOVIC, P., COONEY, G. et al. Effects of creatina on isometric bench-press performance in resistance-trained humans. Med Sci Sports Exerc, v. 34, n. 7, p. 1176-1183, 202
67. KIRKSEY, B., STONE, M. H., WARREN, B. J. et al. The effects of 6 weeks of creatine monohydrate supplementation on performance measures and body composition. J Strength Cond Res, v. 13, n. 2, p. 148-156, 1999
68. KNITTER, A. E., PANTON, L., RATHMACHER, J. A. et al. Effects of -hydroxy--methylbutyrate on muscle damage after a prolonged run. J Appl Physiol, v. 89, p. 1340-1344, 2000
69. KREIDER, R. B., FERREIRA, M., WISON, M. et al. Effects of creatine supplementation on body composition, sterngth and sprint performance. Med Sci Sports Exerc, v. 30, n. 1, p. 73 – 82, 1998
70. KREIDER, R. B. Creatine supplementation: analysis of ergogenic value, medical safety, and concerns. Journal of Exercise Physiology, v. 1, n. 1, [http://www.css.edu/users/tboone2/asep/jan3.htm], 1998
71. KREIDER, R. B. et al. Effects of conjugated linoleic acid supplementation during resistance training on body composition, bone density, strength, and selected hematological markers. Journal of Strength and Conditioning Research, v.16, n.3, p.325-334, 2002.
72. KUIPERS, H. Training and Overtraining: na introduction. Med Sci Sports Exerc, v. 30, p. 1137-1139, 1998
73. LUBECK, Walter. L-Carnitine: The Supernutriente for Fitness. Lotus Press Sahsngri-la, 2000
74. MacLEAN D. A., GRAHAM, T. E., SALTIN, B. Branched-chain amino acids augment ammonia metabolism while attenuating protein breakdown during exercise. Am J Physiol, v. 26, p. 1010-1022, 1994
75. MADSEN, K., MACLEAN D. A, KIENS, B., et al. Effects of glucose plus branched-chain amino acids, or placebo on bike performance over 10Km. J Appl Physiol, v. 81, n. 6, p. 2644-2650, 1996.
76. MAGAL, M., WEBSTER, M. J., SISTRUNK, L. E., et al. Comparison of glycerol and water hydratation regimens on tennis-related performance. Med Sci Sports Exerc, v. 35, n. 1, p. 150-156, 2003
77. MAGANARIS, C. N. & MAUGHAN, R. J. Creatine supplementation enhances maximum voluntary isometric force and endurance capacity in resistance trained men. Acta Phisiol Scand, v. 163, p. 279-287, 1998
78. MERO, A Leucine supplementation and intensive training. Sports Med, v. 27, p. 345-358, 1999
79. MIHIC, S., MACDONALD, J. R., MCKENZIE, S. et al. Acute creatine loading increases fat-free mass, but does not affect blood pressure, palsma creatinine, or CK activity in men and women. Med Sci Sports Exerc, v. 32, n. 2, p. 291-296, 2000
80. MINISTÉRIO DA SAÚDE – Secreataria de Vigilância Sanitária – Diário Oficial da União. Portaria no 33 jan/98
81. MINISTÉRIO DA SAÚDE – Secreataria de Vigilância Sanitária – Diário Oficial da União. Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade. Alimentos para Praticantes de Atividade Física. Portaria no 222 março/98
82. MITTLEMAN, K. D., RICCI, M. R., BAILEY, S. P. Branched-chain amino acids prolong exercise during heat stress in men and women. Med Sci Sports Exerc, v. 30, n. 01, p. 83-91, 1998
83. MONTNER, P., STARK, D. M., MURATA, G. et al. Pre-exercise glycerol hydration improves cycling endurance time. Int J Sports Med, v.17, n. 1, p. 27-33, 1996
84. MUJIKA, I., CHATARD, J., LACOSTE, L. et al. Creatine supplementation does not improve sprint performance in competitive swimmers. Med Sci Sports Exerc, v. 28, p. 1438-1435, 1996
85. MUJIKA, I. & PADILLA, S. Creatine supplementation as an ergogenic aid for sports performance in highly trained athletes: A critical review. Int J Sports Med, v.18, p.491-196, 1997
86. MUJIKA, I., PADILLA, S., IBANEZ, J. et al. Creatine supplementation and sprint performance in soccer player. Med Sci Spors Exerc, v. 32, n. 2, p. 518-525, 2000
87. NEUMANN, G. Effect of L-carnitine on athletic performance. In: LOSTER, H. S. H. Carnitine – Pathobiochemical Basics and Clinical Applications. Ponte Press Bochum, 1996
88. NIEMAN, D. C. Immune responses to heavy exertion. J Appl Physiol, v. 82, p. 1385-1394, 1997
89. NIEMAN, D. C. Exercise and resistence to infection. Can J Physiol Pharmacol, v. 76, p. 573-580, 1998
90. NIEMAN, D. C. Exercise and immune function: recent developments. Sports Med, v. 27, p. 73-80, 1999
91. NISSEN, S., SHARP, R, RAY, M. et al. Effect of leucine metabolite B-hydroxy-B-methylbutylbutyrate on muscle metabolism during resistance-exercise training. J Appl Physiol, v. 25, n. 5, p. 2095-2104, 1996
92. NISSEN, S. & ABUMRAD, N. Nutritional role of the leucine metabolite -hydroxi--methylbutyrate (HMB). Nut. Bioch, v. 8, p. 300-311, 1997
93. PANTON, L. RATHMACHER, J. BAIER, S. et al. Nutritional supplementation of the Leucine metabolite -hydroxi--methylbutyrate (HMB) during resistance training. Nutr, v. 16, n. 9, p. 734-739, 2000
94. PANTON, C. D., HOPKINS, W. G., VOLLEBREGT, L. Little effect of caffeine ingestion on repeated sprints in team-sport athletes. Med Sci Sports Exerc, v. 33, n. 5, p. 822-825, 2001
95. PARIZA, M. W., PARK, Y., COOK, M. E. Mechanisms of action of conjugated linoleic acid: evidence and speculation. Proc Soc Exp Biol Med, v.223, n.1, p.8-13, 2000.
96. PARK, Y. et al. Effect of conjugated linoleic acid on body composition in mice. Lipids, v.32, n.8, p.853-858, 1997.
97. PDR for Nutritional Supplements. Mecical Economics, 2001
98. PEARSON, D. R., HAMBY, D. G., RUSSEL, W. et al. Long-term effects of creatine monohydrate on strength and power. J of Strenght Cond Res, v. 13, n. 3, p. 187-192, 1999
99. PEETERS, B. M., LANTZ, C. D., MAYHEW, J. L. Effect of oral creatine monohydrate and creatine phosphate supplementation on maximal strenght indices, body composition, and blood pressure. Jl of Strenght Cond Res, v. 13, n. 1, p. 3-9, 1999
100. PETERSON, A L., QURESHI, M. A, FERKET, P. R., et al. In vitro exposure with -hydroxy--methylbutyrate enhances chicken macrophage growth and function. Veterinary Immunology and Immunopathology, v. 67, p. 67-78, 1999
101. PETERSON, A L., QURESHI, M. A, FERKET, P. R., et al. Enhancement of cellular and humoral immunity young broilers by the dietary supplementation of -hydroxy--methylbutyrate. Immunopharmacology and Immunotoxicology, v. 21, n. 2, p. 307-330, 1999
102. PLISK, S. S. & KREIDER, R. B. Creatine Controversy? Nat Strength Cond Assoc, v. 21, n. 1, p. 14-23, 1999
103. POORTMANS, J. R. & FRANCAUX M. Long-term oral creatine supplementation does not impair renal function in health athletes. Med Sci Sport Exerc, v. 31, n. 8, p. 1108-1110, 1999
104. PREEN, D., DAWSON, B., GOODMAN, C. et al. Pre-exercise oral creatina ingestion does not improve prolonged intermittent sprint exercise in humans. J Sports Med Phys Fitness, v. 42, n. 3, p. 320-329, 2002
105. RANSONE, J. W. & LEFAVI, R. G. The Effects of Dietary L-carnitine on aerobic Exercise Lactate in Elite Male Athletes. J Strength Cond Res, v. 11, n. 1, p. 4-7, 1997
106. ROBERGS R. A & GRIFFIN S. E. Glycerol: Biochemistry, pharmacokinetics and clinical and pratical applications. Sports Med, v. 26, n. 3, p. 145-167, 1998
107. ROHDE, T., MACLEAN, D., PEDERSEN, B. K. Effect of Glutamine supplementation on changes in the immune system induced by repeated exercise. Med Sci Sports Exerc, v. 30, n. 6, p. 856-862, 1998
108. ROWBOTTOM, D. G., KEAST, D., MORTON, A R. The emerging role of glutamine as an indicator of exercise stress and overtraining. Sports Med, v. 21, p. 80-97, 1996
109. RYAN, Monique. Complete Guide to Sports Nutrition. Ed. Velo Press, 1999
110. SAHELIAN, R. & TUTTLE, D. Creatine Nature´s Muscle Builder. Ed. Avery Publishing Group, 1997
111. SASAKI, H., TAKAOKA, I., ISHIKO, T. Effects of sucrose or caffeine ingestion on running performance and biochemical responses to endurance running. Int J Sports Med, v. 8, p. 203-207, 1987
112. SCHEETT, T. P., WEBSTER, M. J., WAGONER, K. D. Effectiveness of glycerol as a rehydrating agent. Int J Sports Nutr, v. 11, p. 63-71, 2001
113. SILIPRADI, N., DI LISA, F., PIERALISI, G., et al. Mebabolic changes by maximal exercise in human subjects following l-carnitine administration. Biochimica et Biophysica Acta, v. 1034, p. 17-21, 1990
114. SIWICKI, A. K., JÚNIOR, J. C. F., NISSEN, S. et al. In vitro effects of -hydroxy--methylbutyrate (HMB) on cell-mediated immunity in fish. Veterinary Immunology and Immunopathology, v. 76, p. 191-197, 2000.
115. SLATER, G., JENKINS, D., LOGAN, P. et al. -Hydroxy--Methylbutyrate (HMB) supplementation does not affect changes in strength or body composition during resistance training in trained men. Int J Sports Nutr, v. 11, p. 384-396, 2001
116. STANKO, R. T., REYNOLDS, H. R., LONCHAR, K. D. et al. Plasma lipid concentrations in hiperlipidemic patients consuming a high-fat diet supplemented with pyruvate for 6 wk. Americam J Clin Nutr, v. 56, n. 5, p. 950-954, 1992.
117. STANKO, R. T., REYNOLDS, H. R., HOYSON, R. et al. Pyruvate supplementation of a low-cholesterol, low-fat diet: effects on plasma lipid concentations and body composition in hyperlipidemic patients. Am J Clin Nutr, v. 59, n. 2, p. 423-427, 1994.
118. STEENGE, G. R., LAMBOURNE, J., CASEY, A et al. Stimlulatory effect os insulin on creatine accumulation in human skeletal muscle. Am J Physiol, v. 275. E974-979, 1998
119. STOUT, J. R., ECKERSON, J. M., HOUSH T. J. et al. The effects of creatine supplementation on anaerobic capacity. J Strenght Cond Res, v. 13, n. 2, p. 135-138, 1999
120. TARNOPOLSKY, M. A Protein, Caffeine, and Sports. Phys Sports Med, v. 21, n. 3, p. 137-147, 1993
121. TESCH, P. A, THORSSON A., FUJITSUKA N. Creatine phosphate in fiber types of skeletal muscle before and after exhaustive exercise. J Appl Physiol, v. 66, n. 4, p. 1756-1759, 1989
122. THOMPSON, C. H., KEMP, G. J., SANDERSON, A L. et al. Effect of creatine on aerobic and anaerobic metabolism in skeletal muscle in swimmers. Brit J Sports Med, v. 30, p. 222-225, 1996
123. VAN BAAK, M. A., SARIS, W. H. M. The effects of caffeine on endurance performance after nonselective -adrenergic blockade. Med Sci Sports Exerc, v. 32, n. 2, p. 499-503, 2000
124. VAN HALL, G, SARIS, W. H. M., WAGENMAKERS, A J. M. Effect of carbohydrate supplementation on plasma glutamine during prolonged exercise and recovery. Int J Sports Med, v. 19, p. 82-86, 1998
125. VAN KOEVERING, M. & NISSEN, S. Oxidation of leucine and -ketoisocaproate to -hydroxy--metylbutyrate in vivo. Am J Physiol, v. 262, E:27-31, 1992
126. VAN SOEREN, M. H., SATHASIVAM, P., SPRIET, L. et al. Caffeine metabolism and epinephrine responses during exercise in users and nonusers. J Appl Physiol, v. 75, n. 2, p. 805-812, 1993
127. VOLEK, J. S., KRAEMER, W. J., BUSH, J. A et al. Creatine supplementation enhances muscular performance during high-intensity resistance exercise. J Am Diet Assoc, v. 97, p. 756-770, 1997
128. VOLEK, J. S., DUNCAN, N. D., MAZZETTI, S. A. et al. Performance and muscle fiber adaptations to creatine supplementation and heavy resistance training. Med Sci Sport Exerc, v. 31, n. 8, p. 1147-1156, 1999
129. VUKOVICH, M.; COSTILL, D; FINK, W. Carnitine supplementation: effect on muscle carnitine and glycogen content during exercise. Med Sci Sports Exerc, v. 126, n.9, p. 1122-1129, 1994
130. VUKOVICH, M., STUBBS, N. B., BOHLKEN, R. M. body Composition in 70-year-old adults responds to dietary -hydroxy--methylbutyrate similarly to that of young adults. J Nutr, v. 131, p. 2049-2052, 2001
131. WAGNER, D. R. Hyperhydrating with glycerol: implications for athletic performance. J Am Dietetic Assoc, v. 99, n. 2, p. 207-212, 1999
132. WALKER, J. B. Creatine: Biosynthesis, Regulation and Fuction. Adv Enzymol, v. 50, p. 177-242, 1979.
133. WALSH, N. P. et al. The effects of high-intensity intermittent exercise on the plasma concentrations of glutamine and organic acids, Eur J Appl Physiol, v. 77, p´. 434-438, 1998
134. WEIR, J., NOAKES, T. D., MYBURGH, K. et al. A high carbohydrate diet negates the metabolic effects of caffeine during exercise. Med Sci Sports Exerc, v. 19, p. 100-105, 1987
135. WEST, D. B. et al. Effects of conjugated linoleic acid on body fat and energy metabolism in the mouse. American Journal of Physiology, v.275, n.3, p.R667-R672, 1998.
136. WILLIAMS, J. H. Caffeine, neuromuscular function and high-intensity exercise performance. J Sports Med Physical Fitness, v. 31, n. 3, p. 481-489, 1991
137. WILLIAMS, M. H. & BRANCH, D. Creatine Supplementation and Exercise Performance: An Update. J Am Col Nutri, v.17, n.3, p.216-234, 1998
138. WILLIAMS, Melvin H. The Ergogenic Edge: Pushing the Limits of Sports Performance. Human Kinetics, 1998
139. WILLIAMS, Melvin H. Nutrition for Health, Fitness and Sport. Ed. Ms Graw Hill. 5a ed., 1999
140. WILLIAMS, Melvin H., KREIDER, Richard B., BRANCH, J. David. Creatine: The Power Supplement. Ed. Human Kinetics, 1999
141. ZAMBELL, K. L. et al. Conjugated linoleic acid supplementation in humans: effects on body composition and energy expenditure. Lipids, v.35, n.7, p.777-782, 2000.
142. ZIEGENFUSS, T. N., LOWERY, L. M., LEMON, P. W. R. Acute fluid volume changes in men during three days of creatine supplementation. J Exerc Physiol, v. 1, n. 3, p. 1-10, 1998
Fonte: Universidade Veiga de Almeida - Pós-Graduação Lato-Sensu em Musculação ou Fisiologia do Exercício. Prof: Letícia Azen Alves, Ms

0 comentários:

Postar um comentário

Para mais informações entre em contato:
acadhemia@gmail.com

 

Subscribe to our Newsletter

Contact

Email us: acadhemia@gmail.com

Nosso Time