O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa remete à cor do laço que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama
e estimula a participação da população, empresas e entidades. A
inciativa começou nos Estados Unidos, com ações isoladas referentes ao
câncer de mama e mamografia no mês de outubro. Posteriormente, houve a
aprovação do Congresso Americano que tornou outubro o mês americano de
prevenção do câncer de mama.
A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade.
A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc surgiu posteriormente como uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente. A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno da causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.
A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade.
A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc surgiu posteriormente como uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente. A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno da causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.
Após
o Outubro Rosa, mais um importante passo inicia pela prevenção. O foco
passa a ser contra o câncer de próstata. Seguindo exemplo, o Novembro
Azul integra a programação mundial para conscientizar o sexo masculino
nos aspectos da prevenção da doença. Em menos de 30 anos, a taxa de
mortalidade nos homens brasileiros por câncer de próstata aumentou mais
de 95% e é o segundo câncer mais comum entre os homens, sendo o
primeiro o de pele não melanoma. Conforme o Ministério da Saúde, são
mais de 50 mil casos novos todo ano, com o número de mortes
ultrapassando os 12 mil registros. O mês ainda tem um reforço nessa
luta: 17 de novembro é o Dia Nacional de Combate ao Câncer de Próstata.
Se
o Outubro Rosa remete à cor do laço que simboliza, internacionalmente,
a ação é contra o câncer de mama, no Novembro Azul, o bigode entra em
cena. A fundação Movember promove um evento para conscientização e
arrecadação de fundos para a luta contra o câncer de próstata e outras
doenças masculinas. O nome da entidade é uma brincadeira com as palavras “moustache” ou “mo”, “bigode” em inglês, e o nome do mês.
Participantes cadastrados no site da Movember
fazem uma espécie de maratona do bigode, e podem fazer upload de fotos
que registram o progresso de seus pelos faciais e histórias
relacionadas a eles. As regras exigem que os participantes estejam
totalmente barbeados no dia 1º e cultivem o bigode do “zero”. Não são
aceitos barba e cavanhaque. Desde o início da semana, o Instagram
também está cheio de fotos de participantes em vias de ficarem
bigodudos (foto acima). Basta dar uma busca por #movember.
O
evento aconteceu pela primeira vez em 1999 na Austrália. A fundação
existe desde 2004 e hoje conta com a adesão de instituições nos Estados
Unidos, Canadá, Reino Unido, Dinamarca, Espanha e Grécia, entre outros
países.
FONTE: Unimed.coop.br
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